Escrita e Autoconhecimento: meu processo com a Mandala Lunar 

O ato de escrever veio com força total no final de 2019 e se intensificou no ano de 2020. Escrever é como colocar um espelho que reflete a minha alma no papel. Não preciso fingir, não preciso fugir.. Embora, por vezes, me perceba fazendo isso, até na escrita.

Falo muito de cura nesse espaço. Autocura. Cura, para mim, é autoconhecimento consciente e com prática. Li esses dias que autoconhecimento sem prática é egoísmo e refleti sobre essa frase até compreender seu sentido: se paralisamos no entendimento a respeito de nós mesmas e não aplicamos tais entendimentos, o que estamos fazendo? É intelectualismo puro. Retenção de conhecimento. Para qual finalidade? Saber que sabemos? Dizer que sabemos? Faz sentido? É só alimentar o ego. Te faz mais entendida mas não te faz evoluir espiritualmente. Consegue compreender?

Percebo em mim a dificuldade de enxergar coisas e situações por um ponto de vista distanciado. Principalmente quando estou envolvida emocionalmente. A escrita e a ação do tempo me ajudam nisso. Escrever e visitar meus escritos passados me ajuda a compreender a ação do tempo nos meus processos.

Uma ferramenta que me ajuda muito nisso é a Mandala Lunar. Um tipo de agenda/planner/diário com espaço para acompanhar o ciclo menstrual, as fases da lua, os principais trânsitos astrológicos e com bastante espaço para escrever. Por sinal, a Mandala Lunar acaba de lançar a versão 2021 e fica disponível por pouco tempo pois a procura é muito grande. Tem interesse em adquirir uma? Pede a tua Mandala Lunar.

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Vou trazer mais dicas dos meus processos de autocura já que é algo que interessa a vocês.

Um beijo! <3

Bru