Será que você sofre de fome da alma?

Estresse, ansiedade, fadiga, cansaço, inflexibilidade, irritação. Você tem sentido isso?

Calma, respira e presta atenção aqui: estes são sintomas agravados pelo período que estamos passando. No entanto, tem algo sobre esse estado que talvez você não saiba.

Embora a cultura popular chame esse estado de “crise de estresse”, na verdade estamos falando de mais do que isso: trata-se de fome da alma. Você entende do que estou falando?

Quando a alma está faminta, nos sentimos áridas.

Mas como resolver isso?

A fome da alma se sacia com a prática da solidão voluntária. Quando passamos a nos proporcionar espaços de silêncio em meio ao caos é possível curar a fadiga e evitar o cansaço, é possível ouvir provisões da alma, buscar orientações que não são possíveis de acessar no borburinho do dia a dia

Se você não tem dedicado momentos de olhar para si, sem colocar outros afazeres na frente disso, quero que entenda que está na hora de colocar-se como prioridade em sua vida. Isso por que é só o autoconhecimento que te proporcionará ter mais consciência sobre si e aumentar a sua autoestima.

Algumas mulheres têm experienciado o que venho propondo com o Curandeiras de Nós, como a Brenda Nunes que participou da última jornada de autoconhecimento e disse “Nesse período eu me conheci, me conectei, relembrei e me admiro mais depois desse processo.”

Ao nos isolarmos socialmente recebemos um convite a olhar para dentro de nós, se voltar para o autoconhecimento. Podemos negar ou aceitar esse convite e adentrar essas profundezas com coragem e gentileza para abraçar o que formos ver.

Tenho um convite para ti

Escolhi a próxima lua nova que traz consigo uma aura de recolhimento, introspecção e reflexão para formar uma egrégora de mulheres para, juntas, refletirmos sobre quem somos, em essência, intencionar e firmar o propósito para o próximo ciclo. Trata-se do Ciclo do Desabrochar. Durante 5 dias compartilharei conteúdos e ferramentas práticas de autoconhecimento para te apoiar na descoberta das tuas potencialidades e da tua autenticidade para te ajudar a olhar para ti com mais amor.

Amar a si mesma é um ato revolucionário. Você vem comigo?

Tirar um tempo na sua rotina para dedicar tempo de qualidade a você é se dar espaço, é fazer um exercício de autoamor. Você, ao se permitir participar junto comigo desse ciclo, já está construindo um espaço para florescer a sua autoestima.

Um beijo! <3

Bru